terça-feira, 9 de março de 2021

Atividade Neuroanatomia - Neurônios e Células da Glia na doença de Alzheimer

Boa noite pessoal,

A atividade proposta nesta matéria é a seguinte:


Passo número 1:

Assistir o vídeo abaixo:



Passo número 2:

Após assistir a essa excelente palestra, reflita sobre os tópicos abaixo:

- o Alzheimer é a principal causa de demência no Brasil, sendo que as estimativas apontam para mais de um milhão de casos atualmente no país;
- o Sono, ou melhor, a qualidade e a quantidade de horas dormidas consegue influenciar diretamente no acúmulo das placas beta-amiloides (sim, eu consigo visualizar a expressão de vocês associando esta informação ao fato de estar, a muito tempo, com "sono atrasado").
- Não existem medicamentos que curam a doença, mas existem medicamentos e abordagens, como a psicológica, que servem como paliativos, retardando a evolução da doença e aumentando a qualidade de vida do paciente.
- Muito importante falar dos cuidados necessários ao paciente, visto que a doença é neurodegenerativa e progressiva, assim, os sintomas vão piorando ao longo do tempo, e a pessoa passa a depender de um cuidador para tudo.
- A família do paciente com Alzheimer necessita de um acompanhamento psicológico. É muito difícil ver uma pessoa amada piorando, perdendo suas funções. É triste, desgastante, difícil, por isso o suporte psicológico é essencial.
- Muitos relatos apontam que, um dos momentos mais difíceis, é quando o filho precisa assumir o papel de pai, e cuidar de um pai/mãe ou avô/avó doente.


Passo número 3:

Responder as questões abaixo, individualmente ou em grupo, postando a resposta com o nome nos comentários ao final da matéria:

1) Como não existe um medicamento para tratar a doença, a alternativa mais viável atualmente é a prevenção. Explique o papel da plasticidade neural como alternativa para a prevenção da doença de Alzheimer (explique o que é plasticidade, qual a relação dela com o aprendizado constante citado no vídeo...).

2) Explique a relação entre Neurônios e Micróglias no começo do desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Pronto pessoal.
Com essa atividade consigo mais informações de como vocês estão entendendo o conteúdo apresentado até agora, além de entender um pouco mais da relação de vocês com a neurociência. Ambos os parâmetros servem para entender e adequar minhas aulas para que possamos aprender mais e mais sobre a neuroanatomia e sobre as magníficas funções do nosso sistema nervoso como um todo.

Boas reflexões e boa atividade.
 

20 comentários:

  1. Nomes: Jonathan Ota de Oliveira, Matheus Marques Favaro, Milena Tonon da Fonseca e Yasmim Freire Borrasca
    Psicologia 1°semestre

    1. A neuroplasticidade é a capacidade do sistema nervoso de se adaptar, se moldar e se desenvolver conforme exposto a novas experiências, dessa forma a criação de várias sinapses sobre determinado assunto cria vários caminhos para evitar que a informação seja perdida, fator esse, essencial para prevenção do Alzheimer.

    2. As micróglias são responsáveis pela digestão dos fragmentos celulares gerado pela morte de neurônios, que podem ser sobrecarregadas por poucas horas de sono, fatores genéticos e problemas de saúde que o envelhecimento acarreta facilitando falhas e podendo resultar no acúmulo das beta-amiloides que contribuem para o desenvolvimento do Alzheimer.

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  2. A plasticidade neural é a capacidade que o cérebro possui de fazer novas conexões chamadas sinapses. Possui grande relevância na prevenção do Alzheimer, pois através do contato com conhecimento/novas experiências o cérebro está constantemente criando outras conexões, o que pode prevenir e adiar a doença de Alzheimer(perda de sinapses).
    As Micróglias fazem parte das células da Glia, que estão diretamente ligadas a saúde dos neurônios. Especificamente as Micróglias são responsáveis pela limpeza de fragmentos residuais celulares produzidos pela morte de neurônios, elas liberam espaço no cérebro.
    Quando as Micróglias não funcionam fazendo a limpeza correta somando com estilo de vida não saudável, começa haver um processo inflamatório cerebral que provoca danos cerebrais/perca das sinapses, resultando no desenvolvimento do Alzheimer.

    Dupla: Ana Júlia Rodrigues Didario e Maria Eduarda de Oliveira Araujo

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  3. 1 – A plasticidade neural é o “remédio” para prevenção do Alzheimer.
    A plasticidade é o processo de perda e ganho de sinapses. É o estímulo do cérebro com novos e constantes aprendizados que sejam significativos (visual, auditiva, associações, emoções), como também conhecer novas pessoas, estudar novos idiomas e atividades mentalmente estimulantes; tudo isso significa novas sinapses, novas conexões neurais e fortalecimento das conexões existentes e assim vai se formando uma reserva cognitiva.
    O Alzheimer é o resultado da perda de sinapses, portanto, essa plasticidade neural é uma reserva cognitiva que pode retardar ou impossibilitar a instalação da doença; o cérebro tem uma reserva abundante extra de sinapses (reserva cognitiva) e, mesmo que se comprometam alguns neurônios, ainda assim tem uma reserva significativa de memória, aprendizado, sentimentos, emoções etc.

    2 – Para uma pessoa, pensar, sentir, ver, ouvir, ter memória e etc se dá pelo funcionamento dos neurônios que ocorre através das sinapses e os neurotransmissores. Ou seja, os neurônios se conectam, realizando as sinapses e nesse processo liberam os neutrotransmissores (sinais/comunicação).
    Ao realizar as sinapses, os neurônios liberam também um peptídeo, chamado de beta-amilóide. Normalmente, é a micróglia que tem a função do processo de manutenção e limpeza das células, responsável por retirar os beta-amilóides em excesso ou acumulados nas sinapses.
    Se, houver um acúmulo, ou excesso ou retirada de forma insuficiente dos beta-amilóides pela micróglias, ou seja, um acúmulo de placas amilóides podem dar aí o começo do Alzheimer.
    Feito por Simone de Oliveira Martins.
    OBS: excelente conteúdo e vídeo!

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  4. A plasticidade consiste na capacidade do nosso cérebro se adaptar com as transformações, de forma funcional ou com nossas mudanças de hábitos. E vimos que com nosso constante aprendizado criamos conexões fortes entre os neurônios, com isso, mesmo com a perca das nossas células nervosas por conta do Alzheimer. podendo ser uma aliada na prevenção da doença ou de retardo aos sintomas, que irá ocorrer de forma mais gradual.

    Já as micróglias são responsáveis pela identificação de possíveis perigos e a limpeza das mesmas, entretanto, a beta amiloide pode começar a se acumular de inflamações, fazendo com que a micróglia não funcione de maneira correta e consequentemente causando o Alzheimer.

    BY: LAUREN FABILE SOUZA CHAGAS

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  5. 1-A plasticidade neural é a formação de novas sinapses, através da ligação de neurônios pelo espinhos dendríticos. Com isso se forma a reserva cognitiva citado no vídeo.

    2- As micróglias são as menores células da Glia responsável pela defesa.Quando estão em desequilíbrio no caso pelo excesso de Beta-amiloide (placas amiloides) as micróglias são hiperativadas, causando inflamação e dano celular, apagando suas próprias sinapses, causando morte celular e consequentemente os sintomas do Alzheimer.

    Karen Talita Isidoro Coutinho

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  6. 1- Plasticidade neural é a capacidade do neurônio de se moldar, adaptar e mudar a partir de novas experiências. Com o aprendizado constante, essa plasticidade neural aumenta criando uma reserva cognitiva que ajuda na prevenção do Alzheimer, pois mesmo que o Alzheimer destrua algumas conexões, ainda restam muitas outras.

    2- As microglias são responsáveis pela limpeza de fragmentos celulares, liberando espaço. Quando isso não acontece, ocorre o acúmulo das beta-amiloides (peptídeos) as células da glia são hiperativadas, resultando na inflamação dos neurônios dando início ao Alzheimer.
    Feito por Maria Heloisa

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  7. 1- Através da plasticidade neural podemos criar novos caminhos, novos roteiros de ação, desenvolvendo constantemente nossa capacidade de aprendizado estimulando todos os nossos sentidos, emocionais, visuais, auditivos e motores.
    Com essa prática podemos aumentar nossa capacidade cognitiva através de sinapses que ganhamos e perdemos diariamente. Na prática de novos exercícios e experiências estimulamos nossos neurônios que processam oque estamos aprendendo e quanto mais repetimos, ativamos novas sinapses.
    A aprendizagem e remodelação diariamente são medidas preventivas ao desenvolvimento do mal de Alzheimer e para uma qualidade de vida melhor.

    2- No estágio avançado, critico, o acumulo das placas betas-amiloides e não há comunicação entre neurônios(sinapses), são ativam as nossas células microglias que tendem a fazer a limpeza das próprias celulas cerebrais(sinapses). Esses danos cerebrais resultam em mal de Alzheimer.

    Alexandra Cristina Caminada de Barros.

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  8. Nomes: Julia Siqueira e Pamela Peres

    1- Ganhamos e perdemos sinapses pelo processo chamado Plasticidade Neural (capacidade de aprender) que ajuda na prevenção do Alzheimer, pois é através de novas experiências e aprendizados que criam essas conexões que são as sinapses, fazendo o cérebro se exercitar atrasando ou evitando a doença, devido há existência de muitas sinapses.



    2- As Micróglias são responsáveis pela limpeza dos fragmentos celulares gerados pela morte dos neurônios, causando uma inflamação cerebral devido a liberação de substâncias químicas, facilitando o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (Alzheimer), pois acreditam que elas começam a limpar as próprias sinapses.

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  9. Aline Xavier - Psicologia 1º Semestre.


    1- Plasticidade neural ou neuroplasticidade é a capacidade de aprendizado, a maneira do nosso cérebro se organizar e se adaptar as mudanças, é o processo de ganha e perda de sinapses. Acredita-se que ao buscar por novos conhecimentos, ler um livro, aprender a falar outro idioma, ocorre novas sinapses, fazendo com que o indivíduo que tenha Alzheimer, talvez, não apresente os sinais da doença, ou, tenha alguma recordação do assunto que está sendo abordado, pois por mais que alguns neurônios tenham sido afetados devido ao Alzheimer, o cérebro contará com sua reserva cognitiva.

    2- As células micróglias são responsáveis por limpar todo “lixo metabólico” acumulado pelas sinapses. Se houver o acúmulo das células beta-amilóides, as micróglias são hiperativadas, liberando substancias químicas que causam inflamação e dano celular, além de limpar as próprias sinapses, resultando na morte celular e aparecimento dos sinais de Alzheimer.

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  10. Jéssica Ziviani Ribeiro - Psicologia 1º Semestre

    1- A Plasticidade neural é a capacidade que os neurônios tem de formar novas conexões/sinapses a cada instante, e cada vez que aprendemos algo novo, criamos novas conexões neurais, sendo assim, pessoas com um numero maior de aprendizado/sinapses tem uma reserva cognitiva maior, uma conexão neural de sobra e devido a essa reserva, é possível gerar o retardo dos sintomas da doença.

    2- As micróglias tem a função de limpar toda a "sujeira" do tecido nervoso, participam de respostas inflamatórias e ajuda na manutenção dos neurônios. As micróglias tem um papel muito importante na doença de Alzheimer, podendo ser elas que dão uma segurada na inflamação que se espalha e acaba destruindo os neurônios conforme a evolução da doença. Portanto, o acumulo da beta-amiloide (pequenas biomoléculas que são liberadas no processo da transmissão de informações ) geram depósitos grudentos de placas amiloides. O acumulo dessa placas desencadeia uma sequência molecular que causam os sintomas do Alzheimer. As células micróglias podem acabar liberando uma substância química que causam a inflamação e dano celular, sendo assim começam a limpar as próprias sinapses, caso as " sujeiras " do tecido nervoso fique acumulada ou não seja feita corretamente .

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  11. Discentes: Bruna Rangel da Silva, Thaís Karla de Azevedo, Evelyn Ramos Simão, Júlia Bindilatti e Renata Rejane Kameo Oliveira. 1°Semestre- Psicologia

    1- A Plasticidade Neural também conhecida por Neuroplasticidade, é um processo caracterizado pela perda e ganho constante de sinapses, sendo esta por sua vez, o ponto de conexão entre neurônios, onde são liberados os neurotransmissores. O aprendizado constante se relaciona com a Plasticidade Neural ao passo que as conexões neurais se fortalecem, ao decorrer da aprendizagem humana, pois as sinapses são originadas a partir de novas aprendizagens e experiências.
    Esse aprendizado constante origina reservas cognitivas, ou seja, sinapses funcionais. Com conexões neurais de sobra, mesmo que as pessoas desenvolvam o Alzheimer, algumas de suas sinapses permanecem protegidas, até mesmo após a fase crítica. Logo, a Plasticidade Neural através do aprendizado constante se torna uma alternativa para a prevenção da doença, uma vez que o Alzheimer se desenvolve pela perda de sinapses.

    2) No cérebro junto aos neurônios há diversos tipos de células com diferentes funções que tem como objetivo preservar e apoiar os neurônios. As células de Glia tem se destacado em estudos mais recentes sobre o desenvolvimento do Alzheimer, demonstrando ser parte crucial no estudo da doença, destacando-se a Microglia que tem função direta com o início de seu desenvolvimento.
    As microglias são os faxineiros cerebrais, se prendendo aos neurônios em suas terminações em busca de sinapses descartadas, agentes externos e até mesmo neurônios inteiros que precisam ser descartados. Elas se relacionam com o inicio do desenvolvimento do Alzheimer, quando não cumprem com sua função em retirar um resíduo chamado beta-amiloide (um peptídeo liberado pelos neurônios) por completo, e este começa a se acumular entre as conexões, danificando a transmissão entre um neurônio e outro e formando depósitos grudentos chamados de placas amilóides, que danificam o sistema cognitivo e causam lapsos de memória em seu ponto mais crítico.
    Ao encontrar essas placas e sistemas danificados as microglias, hiperativas, começam a combater as próprias sinapses afetadas e causam inflamação, entupindo os neurônios por completo, causando por fim a morte celular.

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  12. Nomes: Larissa Lara - Cíntia Borges - Rosiane Rodrigues dos Santos - Felipe Dutra– Aldrei T. Dechen Frezza

    1. Como não existe um medicamento para tratar a doença, a alternativa mais viável atualmente é a prevenção. Explique o papel da plasticidade neural como alternativa para a prevenção da doença de Alzheimer (explique o que é plasticidade, qual a relação dela com o aprendizado constante citado no vídeo...).

    A plasticidade neural está relacionado a capacidade do cérebro de se adaptar a novas aprendizagens ou algumas alterações de comportamentos que se dá através de novas ligações neurais, onde irão garantir o seu funcionamento. O mesmo deixa de ocorrer quando há uma lesão cerebral, mal hábitos relacionado ao sono ou conforme o próprio envelhecimento.
    Isso explica a importância de se aprender coisas novas e que sejam significativas, incluindo sons, visões, associações, emoções, para que assim os neurônios possam desenvolver novas sinapses e conexões ocasionando o fortalecimento do cérebro e contribuindo para que possamos ter reservas sinápticas o que previne e retarda as consequências da doença de Alzheimer.

    2. Explique a relação entre Neurônios e Micróglias no começo do desenvolvimento da doença de Alzheimer.

    A micróglia é um tipo de célula do sistema nervoso central que, entre outros papeis, tem função similar à dos glóbulos brancos na corrente sanguínea. Micróglias têm terminações com as quais se prendem aos neurônios, inspecionando o ambiente em busca de agentes externos a combater, de sinapses mortas que devem ser retiradas ou ainda de neurônios que estão morrendo e precisam ser eliminados. Quando identificam algum problema, as micróglias se movem rapidamente para fagocitar o agente causador da inflamação. As micróglias exercem ainda papel nas respostas imunológicas do sistema nervoso. Por conta disso, são objetos de pesquisas sobre doenças neurodegenerativas como Alzheimer, Parkinson e a esclerose lateral amiotrófica (ELA).
    A doença de Alzheimer caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o córtex entorrinal e o estriado ventral. A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções. Esse tecido com Alzheimer, possui um número bem menor de células nervosas e de sinapses do que um cérebro saudável.
    As placas, depósitos anormais de fragmentos de proteína, se agrupam entre as células nervosas. As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares, que são formados por filamentos torcidos de outra proteína. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas e emaranhados são os principais suspeitos. As placas são formadas quando pedaços da proteína chamada beta-amilóide se agrupam. As beta-amilóides vêm de uma proteína maior encontrada na membrana gordurosa que envolve as células nervosas.
    A beta-amilóide é quimicamente "pegajosa" e se junta aos poucos formando as placas. As formas mais nocivas da beta-amilóide talvez sejam os grupos de pequenos pedaços do que as placas em si, pois os pequenos agrupamentos podem bloquear a sinalização entre as células nas sinapses. Eles também podem ativar as células do sistema imunológico que causam inflamações e devoram células deficientes. Portanto, é esse acumulo da beta-amiloide que desencadeia uma sequência molecular que causam os sintomas do Alzheimer.
    As células micróglias podem acabar liberando uma substância química que causam a inflamação e dano celular, e com isso, começam a limpar as próprias sinapses resultando na morte celular. Por final, desenvolvendo os sinais de alzheimer. Se há uma falha no processo de plasticidade neural, as micróglias agem de forma agressiva e acabam afetando o sistema sináptico, causando o Alzheimer.

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  13. Discentes: Vinícius Ferraz Brandão Garbelini, Vitória Santos de Andrade, Cristiane Elaine Avots

    1 - A Plasticidade Neural é um processo natural do nosso cérebro onde se constitui o ganho e perda de sinapses neurais.
    Ao aprender um novo conteúdo, conhecer novos lugares ou pessoas criam-se novas sinapses e quanto mais rica a informação desse novo aprendizado mais consistente fica a relação entre essas sinapses e mais sinapses são criadas, tornando-as mais difíceis de se enfraquecer.
    Sendo assim novos apredizados se tornam um forte aliado contra o Alzheimer, que é causado pelo acumulo das placas amíloides entre as sinapses, posteriormente as destruindo.

    2 - Quando o acumulo das placas amíloides chegam a um ponto crítico, as células micróglias são hiper-ativadas e liberam substancias químicas que causam inflamação e dano celular fazendo a "limpeza" inteira de uma sinapse, ou seja, destruindo totalmente aquela conexão, sendo assim, explicando num conceito básico, no inicio do desenvolvimento do Alzheimer as células glias tentam limpar essas placas e acabam destruindo as conexões sinápticas causando a morte e o isolamento desses neurônios.

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  14. Camilla Ribeiro Simenes, psicologia 1º semestre
    1) Plasticidade neural é a capacidade dos neurônios formarem novas ligações entre si, através dessas ligações memórias novas são criadas e comportamentos fixados.
    Na prevenção ao Alzheimer a plasticidade deve ser ‘incentivada’, o estímulo dos neurônios é fundamental para continuarem a fazer ligações e aumentando suas ramificações. Quanto mais ramificações e sinapses feitas, mais informações retemos. Essa constante criação de novas ligações é fundamental para o funcionamento do sistema nervoso.
    2)As micróglias são responsáveis por fazer a limpeza de fragmentos celulares gerados pela morte dos neurônios, na doença de Alzheimer essas células começam a liberar químicos que causam inflamação e dano celular e isso faz com que comecem a ‘limpar’ as próprias sinapses, assim acabando com os impulsos nervosos necessários para que os neurônios troquem informações entre si.

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  15. NOMES: Tais Sena de Figueiredo, Vitória Ferreira de Souza e Samyra Santos Ferreira Gusmão
    1° SEMESTRE psicologia


    1- plasticidade neural é quando as células se reconectam, quando a gente aprende novas coisas, outras línguas, estudamos, fazemos coisas diferentes e novas, nossas células vão se ligando e conectando uma na outra, essa conexão é chamada de sinapse, onde tudo se conecta e é transmitido, pensamos, sentimos, ouvimos, vemos e várias outras coisas. é aonde começa o alzheimer. mas se a gente continuar aprendendo coisas novas, vamos ter um nível alto de reserva cognitiva, e ter mais sinapses funcionais.

    2- Micróglias tem terminações com quais outros neurônios se prendem a elas, procurando no ambiente agentes externos para combater, de sinapses que morreram e devem ser retiradas ou de neurônios que estão morrendo e precisam ser retirados. Quando elas veem um causador de alguma inflamação, se movem rapidamente para fagocitar ele. Quando a doença do Alzheimer começa a se expandir, a micróglias não conseguem achar o problema no neurônio e isso faz o Alzheimer se expandindo, pois a micróglias não conseguem retirar ele, e assim a doença se expande pelos neurônios.

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    1. Professor faltou um nome do Leonardo Canteiro, desculpa foi equivoco meu.

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  16. Caroline de Oliveira15 de março de 2021 às 22:59

    1) A Plasticidade Neural é a capacidade de o cérebro aprender algo novo ou se reorganizar após uma lesão (um AVC, por exemplo).
    No caso do Alzheimer, essa capacidade de aprendizado ou lembrança é afetada, impedindo que novas conexões neurais sejam criadas ou acessadas.
    Sempre que aprendemos algo significativo (que vimos, ouvimos e sentimos) novas conexões neurais são formadas.
    Um novo idioma, fazer novos amigos e atividades que estimulem os nossos sentidos vão fortalecendo as conexões neurais existentes e formando outras novas, criando uma reserva cognitiva maior.
    Por esse motivo é que se diz que o aprendizado constante é uma prevenção ao Alzheimer. Por mais que haja degeneração, ainda haverá uma reserva considerável, que pode ser utilizada para manter as capacidades cognitivas em um nível aceitável para atividades diárias.


    2) Durante o processo de transmitir informações (Sinapse), além de liberar neurotransmissores, os neurônios também liberam um peptídeo chamado beta-amiloide.
    Num cérebro sem Alzheimer, esse peptídeo é retirado e metabolizado pelas Micróglias, que são células responsáveis por fazer a limpeza das células cerebrais.
    Num cérebro com Alzheimer ocorre o acúmulo gradual de beta-amiloide, formando placas amiloides.
    Cerca de 10 ou 15 anos antes de manifestar os sintomas severos já começam a ocorrer os lapsos de memória que entendemos como ‘normais’.
    Com mais placas amiloides se formando, as Micróglias passam então, no ponto crítico da doença, a liberar substâncias químicas em excesso, que causam inflamações e danos celulares, limpando as próprias Sinapses e causando morte celular.


    Caroline de Oliveira
    Psicologia - 1º Semestre

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  17. Isabella Miranda Barboza - Psicologia, 1º semestre

    1) A plasticidade neural é a capacidade que nosso cérebro possui de criar novas conexões neurais - sinapses - o tempo todo, toda vez que aprendemos algo. Ela é uma alternativa para a prevenção do Alzheimer, pois, como já dito, quanto mais coisas aprendemos, mais sinapses são criadas e sendo assim, retemos mais informações e memórias. Além disso, quanto mais aprendemos, maior será nossa reserva cognitiva (o que significa que teremos muitas conexões neurais). Assim, vamos fortalecendo nossas sinapses e as chances de elas se deteriorarem por conta do acúmulo de beta-amiloide diminui muito e mesmo que isso ocorra, as chances de desenvolvermos os sintomas do Alzheimer, também diminuem.

    2) Normalmente, as micróglias, sendo responsáveis pela limpeza de fragmentos celulares após a morte de neurônios, também retiram e metabolizam o beta-amiloide, peptídeo liberado por nossos neurônios que, ao se acumular, é um dos principais responsáveis pela Alzheimer. Porém, com o tempo e com a falta de cuidado com nosso sono e saúde, por exemplo, eles podem se acumular entre as sinapses, formando as chamadas placas amiloides, que sobrecarregam as micróglias que ao invés de realizarem a limpeza, liberam substâncias que causam danos celulares e inflamações e comecem a limpar as próprias sinapses, destruindo as conexões entre os neurônios e fazendo com que o "tau", uma proteína neural importantíssima se torça em emaranhados e entupa os neurônios, resultando em morte celular.

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  18. Lívia Vilalva Lopes – Psicologia, 1º semestre.

    1.) A plasticidade neural é a capacidade do cérebro de desenvolver novas conexões entre os neurônios. Ou seja, sempre que aprendemos algo novo, novas conexões são formadas.
    Falamos sobre a plasticidade neural para prevenção do Alzheimer pois, quanto mais coisas aprendemos, mais sinapses são criadas e assim temos mais memórias e aprendizados.
    Então, quanto mais aprendemos, mais conexões neurais teremos. Assim, fortalecemos as sinapses e diminuímos as chances da doença de Alzheimer.


    2.) As micróglias são células da Glia responsáveis pela limpeza de fragmentos celulares gerados pela morte de neurônios. Quando temos pouco cuidado com a nossa saúde, elas se desequilibram liberando substâncias que causam danos celulares, apagando suas próprias sinapses, resultando morte celular e os sintomas do Alzheimer.

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  19. Henrick Silva Ferrissi - Psicologia 1° semestre

    1) A plasticidade neural é o desenvolvimento e adaptação do seu próprio cérebro, portanto, a criação de novas sinapses neurais. Enquanto a doença
    Alzheimer faz com que nossas sinapses já existentes sejam destruídas, com o constante aprendizado não só é possível que outras novas ser ser criadas, como também manter a reserva cognitiva constante e saudável por criar novos "caminhos" para memórias já existentes.
    2) Durante as sinapses, neurônios liberam um peptídeo chamado beta-amiloide, que por sua vez, é "limpo" pelas micróglias. No entanto, mesmo sem possuir certeza, cientistas acreditam que o começo Alzheimer se dá pelo acumulo de beta-amilóide, que ao se juntar, forma uma substância nomeada placa amiloide. Ao atingir um ponto crítico no acúmulo dessas substâncias, as micróglias ficam hiperativas, liberando substâncias químicas causadores de inflamação e dano celular, formando emaranhados que entopem neurônios de dentro para fora. Como resultado final das inflamações e emaranhados, há a morte celular.

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