domingo, 8 de março de 2020

Como funciona nosso paladar?

Bom dia pessoal,
Estamos entrando na parte de fisiologia sensorial, tanto no curso de Fisioterapia quanto no curso de Biomedicina.

Encontrei um vídeo muito didático sobre como funciona nosso paladar, e no vídeo conseguimos entender também o porque de quando estamos gripados não sentirmos o gosto dos alimentos. O olfato faz parte da percepção do sabor.

Aproveitem o vídeo, curto e didático:


5 comentários:

  1. Boa tarde pessoal!
    Falando um pouco sobre a Audição:
    Sistema Auditivo:O ouvido é um dos principais órgãos do sentido,permitindo-nos "ouvir" os sons do ambiente ao nosso redor.Esse sistema está dividido em três partes principais:ouvido externo(pavilhão auricular e canal auditivo),ouvido médio(membrana timpânica e cadeia de ossículos) e ouvido interno(cóclea,sistema vestibular e nervo auditivo).
    Como funciona:A energia sonora é captada pelo pavilhão auditivo(orelha) e penetra pelo conduto auditivo que termina em uma delicada membrana-o tímpano.O tímpano transforma as vibrações sonoras em vibrações mecânicas que são comunicadas aos ossículos(martelo,bigorna e estribo).O processo da audição ocorre em duas etapas:o mecânico,que acontece no ouvido externo e média,e o mecânico/elétrico,que ocorre no ouvido interno.Esse processo é composto por estímulos mecânicos,por meio dessas ondas sonoras;as estruturas que compõem o sistema auditivo captam,transformam e transmitem ao córtex cerebral,onde serão interpretados e armazenados,convertendo posteriormente em informações,criando assim,o nosso sentido de audição.
    Essas ondas sonoras são ondas mecânicas que vibram em uma sequência de 20 a 20.000 hertz(Hz),que são perceptíveis pelo ouvido humano,transformando em som.Outra característica importante,a onda sonora necessita de um meio para se propagar,seja gás,líquido ou sólido;logo não é possível existir som no vácuo.
    Os neurotransmissores provenientes das aferências do nervo auditivo são excitatórios(ácido glutâmico e/ou ácido aspártico)e os centrais são Page 11,acetilcolina,GABA,glicina e noradrenalina;presentes nas sinapses de nosso sistema auditivo.

    Grupo 04:Audição.
    Ana Beatriz
    Carlos
    Cristiane
    Giovanna
    Rafaella
    Vinícius.

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  2. Olá pessoal, como vão?
    Sobre o Olfato:
    O olfato é um dos nossos cinco sentidos, tendo como principal órgão o nariz, responsável por captar odores ao nosso redor. Se compararmos com outros mamíferos, nós humanos possuímos um olfato pouco desenvolvido.
    Mas como sentimos os cheiros?
    Bem, tudo começa quando o ar entra pelas fossas nasais e se percorre seu caminho até a cavidade nasal, onde é aquecido, purificado e umedecido. No "teto" da cavidade nasal existe a mucosa olfativa, que pode ser chamada de mucosa amarela, composta por células olfativas, onde seus prolongamentos ficam "banhados" na camada de muco que cobre as cavidades nasais. As moléculas de cheiro percorrem esse caminho até se dissolverem no muco. Assim, as células olfativas transmitem impulsos nervosos até a área olfativa frontal, onde nossas sensações do olfato são interpretadas.
    Nós humanos possuímos uma ampla quantidade de receptores de odor, que podem diferenciar até mil diferentes tipos de odores. Esses receptores tem a mesma estrutura e possuem sequências de aminoácidos em comum, porém são únicos (aproximadamente 200 em nós humanos).
    Os neurotransmissores que atuam no processo de interpretação de odores são: noradrenalina, serotonina, dopamina, acetilcolina, histamina, óxido nítrico, estrógeno e alguns neuropeptídios (ocitocina e vasopressina em particular).

    Grupo Olfato.
    Ana Paula
    Anne
    Arthur
    Francielle
    Nathália
    Tayná

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  3. GRUPO SOBRE PALADAR
    Integrantes: Ana Lívia Assoline, Letícia Bezerra, Noemi Silva, Isabella Silva , Bruna Santos, Grazielle Pereira, Hugo Donizete ,Keila Gonçalves, Caroline, Ana Clara Albuquerque e Emanuelle.
    Curso: Biomedicina

    Abordaremos de início o sentido gustativo que é chamado de sentido químico, pois seus receptores são excitados por estimulantes químicos. Sendo assim, esses receptores são estimulados pelas substâncias químicas dos alimentos. Os sentidos gustativo e olfativo trabalham juntamente para percepção dos sabores, o cheiro e o gosto quando enviados para o cérebro combinam a informação sensorial da língua e do nariz. A língua é o órgão sensorial, responsável por detectar o gosto, a textura, a temperatura dos alimentos. A língua também é um órgão muscular que fica responsável pelo início da deglutição, pela movimentação dos alimentos dentro da boca e pela articulação das palavras na fala.
    Diante disto o paladar é responsável pela decodificação que se dá quando as substâncias solúveis na saliva vão até os microvilos dos botões gustativos e ali se interagem com os receptores químicos, enquanto mastigamos essas substâncias solúveis elas dissolvem-se na saliva e entram em contato com grupos de quimioceptores presenta nas papilas gustativas. Quando em contato com as substâncias, as células sensoriais ativam as terminações nervosas ligadas aos botões gustatórios, com isso levam o estimulo até a região cerebral responsável por codificar os gostos sendo assim ele decodifica a informação e interpreta os gostos diferentes que sentimos.
    Contudo não podemos deixar de falar das papilas gustativas que são pequenas saliências que se encontram, principalmente, na superfície da língua, permitindo que o paladar funcione, nessas papilas está localizada uma grande quantidade de células sensoriais capazes de captar as informações a respeito do sabor dos alimentos, sua classificação se divide em quatro tipos: as circunvaladas, fungiformes, foliáceas e filiformes. Somente as papilas filiformes não são capazes de captar os gostos, estando relacionadas às sensações a respeito da textura do alimento. Elas são capazes de reconhecerem 6 tipos de sabores: doce, amargo, salgado, azedo,umami e o sentido gustativo por ácidos graxos, os outros tipos de sabores percebidos pelo sistema gustativo são uma combinação dessas seis sensações de sabores, que é alterada pela percepção olfativa.

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  4. Desenvolvedores: Vivian Alves Gomes, Alana Santos, Bruna Pascuali, Ana Vieira, Ana Leandro, Barbara Marchior, Acucena.
    Em prol: Matéria de Fisiologia.
    Tema: Visão.

    A fisiologia da visão
    A fisiologia se trata de um ramo que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos, portanto, resumidamente, estuda o funcionamento do organismo.
    Ao focar em um determinado tema, como o sentido da visão, dentro da fisiologia, temos que:
    A visão é o processo fisiológico por meio do qual se distinguem as formas e as cores dos objetos. Em linhas gerais, o olho funciona como uma câmera fotográfica que projeta uma imagem invertida do mundo exterior em sua porção interna posterior, em que existe um revestimento fotossensível, a retina, que envia informações codificadas ao sistema nervoso central, dando ao indivíduo a sensação da visão.
    A visão produz-se em nível molecular graças a substâncias fotossensíveis, os foto pigmentos, que sofrem transformações químicas sob a ação da luz. Essas transformações produzem estímulos em células e fibras sensoriais, que são transmitidos aos centros nervosos correspondentes. Entre os vertebrados, o olho mais perfeito e desenvolvido é o dos mamíferos, que corresponde, em linhas gerais, à configuração do olho humano.
    Por fim, trata-se de um sentido que sofre com diferentes patologias e mutações, como por exemplo a miopia, hipermetropia e astigmatismo.
    Especificando, temos:
    • Miopia – a formação da imagem ocorre antes da retina, porque o olho é anormalmente longo demais, o que se corrige com lentes divergentes.
    • Hipermetropia – a formação da imagem ocorre, teoricamente, atrás da retina, porque o olho é curto demais, o defeito se corrige com lentes convergentes.
    • Astigmatismo – consiste em defeito na curvatura da córnea, mais raramente, do cristalino (estrutura que permite focalizar os objetos situados em diversas distâncias), em consequência, o olho não consegue distinguir com nitidez o que esta vendo, essa anomalia pode ser associada a miopia e hipermetropia, e ser tratada de acordo com.


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  5. Olá pessoal, tudo bem?
    Integrantes do grupo: Aline Souza Ra:20191043
    Heloísa Braga RA:20191309
    Brenda Avelino RA:20191408
    Vitoria Gransoti RA:20190168
    Pedro Amaury RA:20190742
    Nosso tema: Tato

    É o nosso sentido que está relacionado com a pele, o maior órgão do corpo humano onde existem muitas células especializadas, e é por meio dele começamos a construir nossas primeiras relações tanto com outras pessoas como com o meio ambiente, além de termos a percepção de temperatura, pressão e dor.
    O tato é um dos componentes do nosso sistema sensorial, presente em nosso sistema nervoso periférico, estimulando, majoritariamente, o lobo parietal. Por meio de estímulos à nossa derme, as inervações presentes na mesma recebem o estímulo e os conduzem para o sistema nervoso central até sua área de interpretação no córtex somatossensorial, mais especificamente, no lobo parietal.

    As terminações nervosas são responsáveis pela percepção da dor, e os corpúsculos sensoriais apresentam funções específicas, como por exemplo:

    1- Corpúsculos de Meissner: responsáveis pelo tato superficial
    2- Corpúsculos de Vater-Paccini: receptores de pressão
    3- Corpúsculos de Ruffini: responsáveis pela percepção do calor
    4- Corpúsculos de Krause: responsáveis pela percepção do frio

    Cada receptor sensorial possui sua área de percepção e tempo de resposta específicos, há os de estímulos passageiros que respondem aos estímulos de ondas; os de adaptação rápida, são as terminações nervosas que nos permite acostumar com a sensação de nossas roupas, por exemplo, nos passando a ilusão da inexistência das mesmas; os de adaptação lenta, que estão constantemente alertas ao meio que nos cerca.

    Algumas curiosidades sobre esse sentido são que, ele é o único que permanece em alerta quando estamos dormindo e existem mais de 70 genes que podem causar perda de audição, mas nenhum foi descoberto que pode influenciar o senso de toque.

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