Boa tarde pessoal, tudo bem?
Para comemorar as 50 primeiras publicações do blog e a criação da minha página no facebook, vou sortear um dos melhores livros de neurociência que já li.
O livro : "O que o cérebro tem para contar" do prestigiado neurocientista indiano Vilayanur Subramanian "Rama" Ramachandran.
O livro é sensacional. O autor em questão é um gigante da neurociência mundial, atualmente diretor do Centro do Cérebro e da Cognição - Universidade da Califórnia.
Ele mostra, no livro, as experiências simples e reveladoras que faz com seus pacientes com distúrbios neurológicos, descobrindo muitas informações novas sobre o funcionamento do cérebro humano.
Olhem a descrição do livro de acordo com o ganhador do prêmio nobel, Francis Crick e do famoso Richard Dawkins, além de outros grandes mestres mundiais:
"Ninguém é melhor que V.S. Ramachandran para combinar observação minuciosa, cuidadosa, com experimentos engenhosos e teorização corajosa, audaciosa. O que o cérebro tem para contar é Ramachandran em sua melhor forma - um guia profundamente intrigante e persuasivo para as complexidades do cérebro humano." Oliver Sacks.
Nesse livro surpreendente e, em muitos aspectos, perturbador, V.S. Ramachandran investiga casos neurológicos desconcertantes: pacientes que acreditam estar mortos, ou que desejam ter um membro saudável amputado, entre outros. Além de proporcionar ao leitor comum uma incrível turnê pela neurociência e por seus avanços recentes, Ramachandran revela o que esses casos incomuns podem nos ensinar sobre o cérebro normal e sua evolução, chegando a revelações inéditas sobre os mistérios da nossa mente.
"Um Marco Polo de nossos dias, viajando pela rota da seda da ciência rumo a estranhas e exóticas Chinas da mente." Richard Dawkins
"Os pacientes que ele descreve são fascinantes, e os experimentos que faz com eles são ao mesmo tempo simples e engenhosos." Francis Crick, ganhador do prêmio Nobel.
Para vocês terem uma ideia do conteúdo, um dos primeiros capítulos fala sobre membros fantasmas. Com experimentos simples, ele conseguiu identificar regiões do corpo do paciente que sentiam toda a sensibilidade do membro amputado, por isso a pessoa sentia coceira e dores no membro que já não existia.
Vale a leitura, vale a participação na promoção.
Muito obrigado!