Boa tarde, pessoal!
Final de disciplina, cheirinho de férias, mas antes, o desafio final, a AV.
E sério, analisei questão por questão, e a mesma está bem fácil.
Mas, obviamente, exige estudo.
Vocês já sabem que a memória é nosso acervo de conteúdo, e que, quanto mais sei sobre determinado tema, mais fácil encontrar uma resposta em uma questão da prova, né?
Como sou muito bonzinho, selecionei as matérias cujo conteúdo faz parte da prova, como posso dizer de uma forma mais clara? Direto ao ponto!
Então vamos lá:
Primeiro, as bases do comportamento alimentar e seus transtornos. Aqui, antes dos materiais, vale ressaltar alguns pontos e peças-chave desse comportamento: Hipotálamo, região cerebral altamente complexa, que, para esse momento da discussão, possui os centros da fome e da saciedade.
Lembrando que aqui estamos falando da fome fisiológica, aquela que aparece por necessidade do nosso corpo em obter combustível para funcionar. Porém, vale ressaltar a relação entre sistema límbico e todas as nossas emoções com essa região, uma vez que o que sentimos acaba influenciando nosso comportamento alimentar. Como dito em sala, minha fome aumenta durante episódios de ansiedade. Também já percebi alterações em episódios de estresse. Além disso, nossa "vontade de comer" é muito influenciada pelo ambiente em que estamos, principalmente quando consideramos visão e olfato.
Depois de construirmos a base do comportamento alimentar, exploramos um pouco os distúrbios alimentares, onde notamos claramente a influencia direta da ansiedade nos principais transtornos e suas características, como obesidade, bulimia e anorexia (aqui, vocês podem encontrar bulimia e anorexia acompanhadas da expressão "nervosa").
Vale a leitura:
Continuamos a matéria explorando o conceito de Atenção, os neurotransmissores envolvidos (Dopamina e Noradrenalina, principalmente), os tipos (Exógena, quando algo chama a nossa atenção, e Endógena, o comportamento de atenção), e, talvez, o principal transtorno relacionado a essa habilidade cognitiva, o TDAH.
Puxando para as discussões sobre Memória, uma vez que a Atenção é um dos pontos chaves que facilitam para o nosso cérebro entender o que deve ou não ser registrado como memória de longo prazo. Aproveitando a deixa, estudamos a divisão que fala sobre Memória de Trabalho, Curto e Longo prazo.
A memória de trabalho é aquela que nos ajuda a entender o ambiente, as conversas, o parágrafo de um livro, e tem como região mais importante o Córtex pré-frontal. Memória de curto prazo tem intensa relação com o hipocampo, que de acordo com a atenção que damos à experiência ou à carga emocional da mesma (o que a experiência nos faz sentir), entende que, durante a fase REM do sono, precisa transformar aquilo em uma memória de longo prazo (reforçando - hipocampo auxilia na consolidação de memórias, mas não armazena as de longo prazo, que ficam espalhadas pelo nosso córtex).
Agora, as leituras:
https://plantandociencia.blogspot.com/2019/04/como-funciona-nossa-atencao-e-nossa.html
https://plantandociencia.blogspot.com/2019/04/como-funciona-nossa-atencao-e-nossa.html
A discussão continuou com o Sistema Límbico, conjunto de regiões que inclui todos os envolvidos em nossos processos emocionais, e contém áreas cruciais em nossa discussão, como Amígdala, Hipocampo, Hipotálamo, e uma relação direta com o córtex pré-frontal.
Aqui, quando falamos de Amígdala, falamos sobre suas funções e seu importantíssimo papel como sistema de alarme, disparando a Resposta de Medo, conhecida como Luta ou Fuga, quando há necessidade. Experiências com intensa carga emocional ativam a Amígdala, que, por sua vez, sendo vizinha anatômica (coladinha) com o Hipocampo, sinaliza pára o mesmo a importância de, mais tarde, durante o sono, transformar aquela experiência em conhecimento, construindo uma memória de longo prazo rica em detalhes.
Hipotálamo, aqui, foi discutido tanto na relação Hipotálamo-Hipófise, e como esses dois controlam juntos todo nosso Sistema Endócrino e seus hormônios, E também trabalhamos ele como um meio de campo, uma vez que é o intermediário entre o que acontece no nosso cérebro (principalmente a nível de emoções e transtornos) e como isso reflete em toda nossa fisiologia corporal (aumenta de cortisol, aumento de adrenalina, doenças psicossomáticas...).
As leituras que podem auxiliar nessa parte:
A última discussão foi sobre a Neurociência por trás da dor, e, além de pontos cruciais como o papel dos nociceptores e a importância do Tálamo para começarmos a "sentir" a dor, falamos sobre as consequências da cada dia mais comum dor crônica, aquela dor que acaba acompanhando a pessoa por anos, as vezes por décadas e seus óbvios efeitos psicológicos. Afinal, difícil ser muito feliz sentindo dor continuamente, certo?
Tem um primeiro material sobre o tema, escrito recentemente, mas vale a pena dar uma pesquisa nos tipos de dor mais comuns.
Tem um primeiro material sobre o tema, escrito recentemente, mas vale a pena dar uma pesquisa nos tipos de dor mais comuns.
Bons estudos, pessoal!
Vocês estão, quase que literalmente, com a faca e o queijo na mão! Não quero ver ninguém na AVS!
Vocês estão, quase que literalmente, com a faca e o queijo na mão! Não quero ver ninguém na AVS!

Nenhum comentário:
Postar um comentário